Dizem que sou pessoa de muitas palavras, de muitos gestos, de muitas vontades. Que exagero nas demonstrações e nos alheamentos. Que sufoco, sugo, pontapeio, destruo, entronizo, venero e defendo. Em momentos consecutivos e até no mesmo momento. Pode ter sido que sim. Pode ser que assim seja.
Mas tu conheces-me. Sabes que no meio dessa complexidade, sou de grande simplicidade. A simplicidade que vem de apenas não querer passar ao lado da Vida. Seja isso o que fôr.
Hoje, é poder esmagar Andes de saudades. Sentir junto a mim o peito que se cobre com o cachecol arco-íris que já vejo até em campanha pela América. Hoje, é simplesmente que chegue amanhã.
Pessoas fortes, personalidades fortes, sentimentos fortes. Mas, no fundo, tudo tão simples. E que tão simples que é. Amo-te. Quero-te. E amanhã vou poder, simplesmente, dar-te a mão e fazer sentir tudo isso. Mas hoje, antes de dormir, o meu histerismo faz-me escrevê-lo. Assim simples, como sei que o lês.
Até amanhã, Amor. Fiquem bem, à luz da Lua.
terça-feira, 10 de junho de 2008
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